quinta-feira, novembro 25, 2004

"tiusche, o povo enganador..."


Isto não é uma prova de Racismo, é uma afirmação que
fui buscar a F. Nietzsche.
-daqui p'rá frente ".entre." ´texto de F.N.
Tampouco advém dele, é o significado de um nome,
mas foi com ele que estupefactamente aprendi isto!!

Não vem a propósito de racismo, já disse, mas vem a propósito de alguém da raça.

Alguém com quem comecei por concubinar, e como diz F.N. mais uma vez, esse "concubinato regenerou em casamento"!
Mas "onde o amor não toma parte, a mulher joga mediocremente".
E "como é pelas virtudes que se é melhor castigado", a mulher sempre atenta, vigia o seu bem estar e ao primeiro sintoma de perda, "a mulher aprende a odiar, na medida em que deixa de saber encantar", e "como na vingança e no amor a mulher é mais barbara que o homem".
Ela não se apercebe que "não se odeia quando se considera alguém inferior mas somente quando se o considera igual ou superior".
Ele imagina o "suicídio como poderoso meio de consolação", mas por fim com um acesso de sanidade mental descobre que a "vontade de superar um afecto é apenas a vontade de um outro afecto ou de mais afectos".

Esta pode ser uma revisão rápida do desviado desenvolvimento indiferentemente rústico de uma concubina "tiusche"que aprendeu a grunhir moralmente sob a influencia gentilis e patrius.

A minha atenção e observação, assídua, preocupada e interessada, confirma-me que os 12,5% tiusche se bem encaminhados e prevenidos não deverão degenerar mas sim e por isso mesmo, crescer numa harmonia humanitas de superior virtutis.
Apetece-me acabar com um: "Adiante", mas vou fazer um bocadinho melhor vou dizer: "Satis Verborum"

ps: para o que me apetecia dizer aqui hoje, isto é uma prova do meu auto-domínio......